sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Sobre saudade.

Nunca é do mesmo jeito mas, que momentos memoráveis! Tempo bem gasto em roda aonde alegria se mistura com memorias e momentos de quando se jogava bola na rua com tijolos como goleiras. Ah... saudade! como uma rotina vira e meche tu bates a porta e revira memorias arrancando leves sorrisos, gargalhadas e choros, tu me faz lembrar de tanta coisa, quanta gente conheci durante este tempo? Quantos rostos vejo quando passo em um determinado ponto dessa pequena cidade, sabe? Ainda lembro de quando eu era guri, e frequentava o maternal quando diariamente passava por aquela rua estreita na qual dava acesso a estrada que leva  a Porto Alegre, como algo simples enchia tanto meu peito de alegria como saber que "Na próxima semana vou a Porto passar alguns dias com minha tia" mal sabia eu que tal tia me daria dois grandes primos sendo um meu afilhado. Sabe? Quem dera eu ter tirado mais fotos ou melhor, ter deixado que pessoas tirassem fotos de mim quando mais pequeno! Porem, cada momento bom destes eu ainda trago vivo no peito, a cada lembrança lembro de quem sou e isso me orgulha. Das pessoas? Quem dera poder ver alguns rostos novamente em minha frente e, quem sabe sentar na calçada ou no chão mesmo como tantas vezes fizemos e passar algumas dessas "imagens" relatando com risos tais fatos...Realmente, quem me dera.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

terça-feira, 26 de agosto de 2014

O diferente.

  De certa forma tinha ar suave,  tal maneira deixou de forma óbvia que possuía grande nível de intelecto. Como uma calma onda termina na beira da praia, trouxe junto de si toda sua leveza e beleza junto de uma simples saudação envergonhada. Talvez não soubesse, mas no meio de toda a massa se destacava por ser simplesmente ela mesma junto de seu tom suave com um único e belo detalhe, causando contraste do qual era impossível não notar. Alguns passos e ficou claro a sintonia em alegria dos que ali estavam, e foi assim, até a partida.

domingo, 24 de agosto de 2014

Das coisas que não entendo.

A superfície calma não assusta mais o coração de palhaço, aqueles dois magros estranhos ainda podem e devem falar em sintonia, talvez o tempo se fez de certo modo necessário criando o acaso para tal encontro de poucas palavras no mesmo horário, aquele mesmo horário de um certo verão inusitado a espera do aguardado retorno.

Domingo.

  Tuas palavras não me deixam esquecer, esta certeza inabalável que trago junto de mim é meu abrigo e auxílio nos tempos difíceis que devo enfrentar, tudo me fortalece. Em vez do choro trago lágrimas, lágrimas de agradecimentos a ti meu Senhor.