sábado, 20 de dezembro de 2014

Poisé, tu vê.

Mas a gente tem que rir camarada, se for pensar nisso tudo e permitir o abalo a gente chora. Estamos no sofá vendo isso de camarote sem poder fazer nada, e o pior, é nossa culpa. Está tudo desacreditado, por que no fundo, para algumas pessoas a fé nesta causa está perdida e para outras, bom, algumas não tem a minima idéia do que isso significa. Nosso passado lutou, apanhou, e brigou com bravura para a conquista de direitos na qual, teoricamente desfrutamos mas não aproveitamos. As vezes eu me pergunto para aonde estamos indo, sim, cada um é livre para fazer o que deseja, mas a falta de noção está crescendo de forma alarmante.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Das coisas que eu sinto.

Durante a brisa os cabelos dançam em sintonia, durante o dia a pele fica mais branca que o normal, e quando caminhamos juntos durante a noite, com sua maneira divertida e atrapalhada eu preciso segurar firme sua cintura para que não caia ou acabe levando nós dois ao chão, o lábio macio e delicado de alguém que a primeira vista, e durante a vista de alguns meses de conversa parecia a grande muralha, intransponível e guardada pelo mais forte dos exércitos. Tudo fica confuso as vezes e tudo parece distante do que eramos, mas sabe? Basta o primeiro sorriso, quando a boca se mistura com o brilho dos olhos, juntando a forma em que o cabelo cai sobre o fino rosto, meu bem, isso me deixa louco, pois as vezes minha vontade é ficar bravo, mas algo em mim fala: "Como?" (continua).

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Folha Seca

Talvez tudo o que você tem feito seja tentar esquecer e apagar a mágoa de alguma maneira, passar o corretivo e tentar remover da lembrança o que te faz mal. Durante o café a todo tempo se pergunta sobre como será o dia, questionando a todo momento se é isso mesmo o que queria fazer, lembra dos sonhos, lembra da alegria de ser criança. Quando parado, olha para o longe imaginando como deveria ser, ou como seria se todos aqueles " e se? " de conversas adolescentes realmente acontecessem. Então você respira, e deixa dia após dia passar dizendo que na semana que vem será diferente, você até posta ou fala com os amigos, tentando ludibriar a ti mesmo com tais palavras. Mas, se você para se passaram as semanas, os meses e chegou o ano novo, e infelizmente, tudo está igual. No fundo, você sabe o rumo certo, mas esta sem direção, como uma folha seca perante o forte vento do inverno, indo sem rumo certo para la e para cá. Quando se vive assim, falta a ti fé. Falta a esperança de que com você sera diferente. Falta a luz que te guia e aquece diante do que é escuro, falta a voz que ecoa em teu peito dizendo que é hora de seguir forte em frente, ou simplesmente esperar o tempo certo para as coisas. Não viva no escuro, viva pelo certo, pelo correto, viva para Deus.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Pensar falar e agir,

Perco o fio da meada pensando em tantas vezes que pulei tal etapa, de impulso, fui direto na parte do falar e agir sem pensar. No ato em questão, erros e tropeços como resultado (Josué 1.8) quem dera ter tomado todas as minhas decisões de modo correto, pensando e meditando para obter o melhor dos resultados possíveis. Menos impulso! Antes pense, reflita sobre todas as possibilidades e caminhos a sua frente, procure ter uma ampla visão sobre tudo! Para que Deus mostre a ti o certo, o não duvidoso! Amem.

domingo, 7 de setembro de 2014

Até breve.

  Então corria em direção ao inevitável,  era como se todos os dias o mesmo filme viesse a tona, sentiu a dor e como sempre aprendeu praticamente a suportou sozinho, e quando a carga se tornou pesada demais se lembrou das sábias palavras que sempre ouviu e por ser sábio as guardou, e naquele momento, naquela poltrona aonde certamente muitas pessoas já haviam ocupado fez um pedido, naquele dia pediu socorro a quem de imediato atendeu. O socorro, o socorro vem do Senhor.

Até breve.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Sobre saudade.

Nunca é do mesmo jeito mas, que momentos memoráveis! Tempo bem gasto em roda aonde alegria se mistura com memorias e momentos de quando se jogava bola na rua com tijolos como goleiras. Ah... saudade! como uma rotina vira e meche tu bates a porta e revira memorias arrancando leves sorrisos, gargalhadas e choros, tu me faz lembrar de tanta coisa, quanta gente conheci durante este tempo? Quantos rostos vejo quando passo em um determinado ponto dessa pequena cidade, sabe? Ainda lembro de quando eu era guri, e frequentava o maternal quando diariamente passava por aquela rua estreita na qual dava acesso a estrada que leva  a Porto Alegre, como algo simples enchia tanto meu peito de alegria como saber que "Na próxima semana vou a Porto passar alguns dias com minha tia" mal sabia eu que tal tia me daria dois grandes primos sendo um meu afilhado. Sabe? Quem dera eu ter tirado mais fotos ou melhor, ter deixado que pessoas tirassem fotos de mim quando mais pequeno! Porem, cada momento bom destes eu ainda trago vivo no peito, a cada lembrança lembro de quem sou e isso me orgulha. Das pessoas? Quem dera poder ver alguns rostos novamente em minha frente e, quem sabe sentar na calçada ou no chão mesmo como tantas vezes fizemos e passar algumas dessas "imagens" relatando com risos tais fatos...Realmente, quem me dera.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

terça-feira, 26 de agosto de 2014

O diferente.

  De certa forma tinha ar suave,  tal maneira deixou de forma óbvia que possuía grande nível de intelecto. Como uma calma onda termina na beira da praia, trouxe junto de si toda sua leveza e beleza junto de uma simples saudação envergonhada. Talvez não soubesse, mas no meio de toda a massa se destacava por ser simplesmente ela mesma junto de seu tom suave com um único e belo detalhe, causando contraste do qual era impossível não notar. Alguns passos e ficou claro a sintonia em alegria dos que ali estavam, e foi assim, até a partida.

domingo, 24 de agosto de 2014

Das coisas que não entendo.

A superfície calma não assusta mais o coração de palhaço, aqueles dois magros estranhos ainda podem e devem falar em sintonia, talvez o tempo se fez de certo modo necessário criando o acaso para tal encontro de poucas palavras no mesmo horário, aquele mesmo horário de um certo verão inusitado a espera do aguardado retorno.

Domingo.

  Tuas palavras não me deixam esquecer, esta certeza inabalável que trago junto de mim é meu abrigo e auxílio nos tempos difíceis que devo enfrentar, tudo me fortalece. Em vez do choro trago lágrimas, lágrimas de agradecimentos a ti meu Senhor.