quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Das coisas que eu sinto.

Durante a brisa os cabelos dançam em sintonia, durante o dia a pele fica mais branca que o normal, e quando caminhamos juntos durante a noite, com sua maneira divertida e atrapalhada eu preciso segurar firme sua cintura para que não caia ou acabe levando nós dois ao chão, o lábio macio e delicado de alguém que a primeira vista, e durante a vista de alguns meses de conversa parecia a grande muralha, intransponível e guardada pelo mais forte dos exércitos. Tudo fica confuso as vezes e tudo parece distante do que eramos, mas sabe? Basta o primeiro sorriso, quando a boca se mistura com o brilho dos olhos, juntando a forma em que o cabelo cai sobre o fino rosto, meu bem, isso me deixa louco, pois as vezes minha vontade é ficar bravo, mas algo em mim fala: "Como?" (continua).

Nenhum comentário:

Postar um comentário